Estratégias para uma abordagem conectada, sustentável e centrada no funcionário.
A mobilidade corporativa deixou de ser apenas uma questão de gestão de frotas. Hoje, ela está no centro de decisões estratégicas que impactam diretamente os resultados financeiros, a sustentabilidade e, principalmente, a capacidade de atrair e reter talentos.
Um dado revela a dimensão dessa mudança: 62% dos profissionais consideram as ofertas de mobilidade um fator decisivo na escolha de um empregador (Pesquisa de Mobilidade de Funcionários Arval 2024). Isso significa que o modo como a sua empresa lida com mobilidade pode ser o diferencial entre conquistar ou perder o profissional que você precisa.
Mobilidade no epicentro das prioridades corporativas
O que antes era responsabilidade exclusiva do gestor de frotas hoje exige uma orquestração entre RH, CSR, Finanças e Fleet Management. E não é difícil entender o porquê.
De um lado, estruturas regulatórias como a CSRD (Corporate Sustainability Reporting Directive) passaram a incluir as emissões de deslocamento nos relatórios corporativos, transformando mobilidade em uma questão de compliance ESG. Do outro, colaboradores cada vez mais conscientes esperam que suas empresas ofereçam opções flexíveis, sustentáveis e que simplifiquem suas rotinas — não que as compliquem.
A pergunta que se coloca é: sua política de mobilidade está preparada para endereçar essas múltiplas demandas simultaneamente?
Da gestão reativa à estratégia integrada: onde sua empresa está?
Para ajudar organizações a responderem essa pergunta, o Arval Mobility Observatory desenvolveu a Matriz de Maturidade da Política de Mobilidade — uma ferramenta que mapeia cinco estágios evolutivos:
- Nível 1 - Ad Hoc: Decisões pontuais, focadas apenas em necessidades imediatas de frota.
- Nível 2 - Padronizado: Processos definidos, mas ainda isolados em silos departamentais.
- Nível 3 - Integrado: Início da colaboração entre áreas, com visão mais ampla.
- Nível 4 - Estratégico: Mobilidade alinhada aos objetivos de RH, CSR e Finanças.
- Nível 5 - Otimizado: Política totalmente integrada, com dados em tempo real e melhoria contínua.
A matriz não serve para julgar, mas para orientar. Ela oferece um roteiro claro de evolução, permitindo que cada empresa identifique onde está e quais são os próximos passos mais relevantes para seu contexto.
Três dimensões de valor que não podem ser ignoradas
Uma política de mobilidade madura não beneficia apenas um departamento — ela gera valor para toda a organização. O whitepaper destaca três dimensões fundamentais:
1. Eficiência de custos
Otimização do uso de veículos, planejamento inteligente de renovação de frota e consolidação de despesas em uma estrutura previsível podem representar economias significativas sem comprometer a qualidade do serviço.
2. Sustentabilidade
Incentivar deslocamentos com menor pegada de carbono, apoiar a eletrificação da frota e oferecer alternativas de mobilidade multimodal não são apenas boas práticas — são cada vez mais obrigatórias do ponto de vista regulatório.
3. Engajamento dos colaboradores
Flexibilidade, conveniência e suporte genuíno nas necessidades de deslocamento impactam diretamente a satisfação e a produtividade. Funcionários que sentem que a empresa facilita seu dia a dia tendem a ser mais engajados e leais.
A hora de agir é agora
As mudanças regulatórias estão acelerando, as expectativas dos colaboradores estão evoluindo e o cenário competitivo está cada vez mais acirrado. Empresas que tratam mobilidade como um item de custo a ser minimizado arriscam perder oportunidades estratégicas.
Por outro lado, aquelas que enxergam mobilidade como um facilitador de negócios — capaz de impulsionar performance operacional, sustentabilidade e experiência do colaborador — estarão melhor posicionadas para prosperar.
O novo whitepaper do Arval Mobility Observatory, "Desbloqueando o futuro da mobilidade corporativa: estratégias para uma abordagem conectada, sustentável e centrada no funcionário", oferece frameworks práticos, cases reais e insights baseados em dados para guiar essa transformação.
A pergunta não é se sua empresa precisa repensar suas políticas de mobilidade. A pergunta é: você vai esperar até ser obrigado ou vai antecipar essa transformação?
Acesse o whitepaper completo aqui e descubra como transformar mobilidade em vantagem competitiva.
Sobre o Arval Mobility Observatory
Fonte reconhecida de inteligência e visão de futuro em mobilidade corporativa, o Arval Mobility Observatory combina pesquisas, análises de tendências e expertise prática para ajudar empresas a navegar pelas transformações do setor.