Entendendo o custo total de propriedade (TCO)

3 Dec 2025

O futuro da mobilidade corporativa: por que sua empresa precisa repensar suas políticas agora?

A mobilidade corporativa evoluiu de uma função operacional básica para um pilar estratégico que define a competitividade das organizações. Hoje, ela está no epicentro de decisões que impactam os resultados financeiros, as metas de sustentabilidade e, surpreendentemente, a capacidade de conquistar e manter os melhores talentos.

Um número chama atenção: 62% dos profissionais consideram as ofertas de mobilidade um fator decisivo na escolha de um empregador, segundo a Pesquisa de Mobilidade de Funcionários Arval 2024. Isso significa que a forma como sua empresa gerencia a mobilidade pode ser o diferencial entre atrair ou perder o profissional ideal para sua equipe.

 


Quando a mobilidade deixa de ser apenas uma questão de frota

O que antes era responsabilidade exclusiva do gestor de frotas agora exige uma orquestração estratégica entre Recursos Humanos, CSR, Finanças e Fleet Management. Essa transformação tem razões concretas.

Por um lado, estruturas regulatórias como a CSRD (Corporate Sustainability Reporting Directive) passaram a incluir as emissões de deslocamento nos relatórios corporativos obrigatórios, transformando mobilidade em questão crítica de compliance ESG. Por outro, colaboradores cada vez mais conscientes e exigentes esperam que suas empresas ofereçam opções flexíveis, sustentáveis e que simplifiquem suas rotinas diárias — não que as compliquem.

Nesse contexto, surge uma pergunta fundamental: sua política de mobilidade está preparada para atender essas múltiplas demandas simultaneamente?

 

Da reação à estratégia: mapeando a maturidade da sua política de mobilidade

Para apoiar organizações nessa jornada de transformação, o Arval Mobility Observatory desenvolveu a Matriz de Maturidade da Política de Mobilidade — uma ferramenta que identifica cinco estágios evolutivos claros:

  • Nível 1 - Ad Hoc: decisões pontuais e reativas, focadas apenas em necessidades imediatas de frota, sem planejamento estruturado;
  • Nível 2 - Padronizado: processos definidos e documentados, mas ainda operando em silos departamentais com pouca integração;
  • Nível 3 - Integrado: início da colaboração entre áreas, com compartilhamento de informações e visão mais ampla das necessidades organizacionais;
  • Nível 4 - Estratégico: mobilidade totalmente alinhada aos objetivos corporativos de RH, CSR e Finanças, com KPIs integrados e governança clara;
  • Nível 5 - Otimizado: política completamente integrada, utilizando dados em tempo real, analytics avançados e processos de melhoria contínua.

A matriz não tem o objetivo de classificar ou julgar, mas de orientar. Ela oferece um roteiro de evolução pragmático, permitindo que cada empresa identifique sua posição atual e defina os próximos passos mais relevantes para seu contexto específico.

 

As três dimensões de valor de uma política de mobilidade madura

Uma estratégia de mobilidade bem estruturada não beneficia apenas um departamento — ela gera valor mensurável para toda a organização. O whitepaper do Arval Mobility Observatory destaca três dimensões fundamentais:

1. Eficiência operacional e financeira

Otimização inteligente do uso de veículos, planejamento estratégico de renovação de frota baseado em dados de utilização real e consolidação de despesas em uma estrutura previsível podem representar reduções significativas de custos sem comprometer a qualidade do serviço. Empresas que avançam para os níveis 4 e 5 de maturidade conseguem identificar oportunidades de economia que permanecem invisíveis em modelos menos estruturados.

2. Sustentabilidade e conformidade ESG

Incentivar deslocamentos com menor pegada de carbono, apoiar a eletrificação progressiva da frota e oferecer alternativas de mobilidade multimodal deixaram de ser apenas boas práticas — são cada vez mais requisitos regulatórios obrigatórios. Com a CSRD e outras diretivas em vigor, empresas precisam de sistemas robustos para medir, reportar e reduzir as emissões relacionadas à mobilidade. Uma política madura torna esse processo não apenas viável, mas estrategicamente vantajoso.

3. Atração, engajamento e retenção de talentos

Flexibilidade genuína, conveniência no dia a dia e suporte real nas necessidades de deslocamento impactam diretamente a satisfação, a produtividade e a lealdade dos colaboradores. Profissionais que percebem que a empresa facilita sua mobilidade — seja para deslocamentos casa-trabalho, viagens corporativas ou necessidades pessoais — tendem a ser significativamente mais engajados. Em um mercado competitivo por talentos, essa dimensão pode ser decisiva.

 

Por que agora é o momento de agir

As mudanças regulatórias estão acelerando em ritmo sem precedentes, as expectativas dos colaboradores continuam evoluindo e o cenário competitivo fica cada vez mais desafiador. Empresas que ainda tratam mobilidade como um simples item de custo a ser minimizado arriscam perder oportunidades estratégicas críticas.

Em contrapartida, organizações que enxergam mobilidade como um facilitador de negócios — capaz de impulsionar performance operacional, fortalecer credenciais de sustentabilidade e melhorar a experiência do colaborador — estarão melhor posicionadas não apenas para sobreviver, mas para prosperar nos próximos anos.

 

O roadmap para a transformação

O novo whitepaper do Arval Mobility Observatory, "Desbloqueando o futuro da mobilidade corporativa: estratégias para uma abordagem conectada, sustentável e centrada no funcionário", oferece frameworks práticos, casos reais de implementação e insights baseados em dados para guiar essa transformação.

O material apresenta metodologias testadas para:

  • Avaliar o nível atual de maturidade da sua política de mobilidade
  • Identificar gaps críticos entre diferentes departamentos
  • Construir uma estratégia integrada com buy-in de todas as áreas
  • Implementar KPIs mensuráveis para cada dimensão de valor
  • Evoluir progressivamente através dos níveis de maturidade

 

A escolha é sua

A pergunta não é mais se sua empresa precisa repensar suas políticas de mobilidade — essa necessidade é inequívoca. A verdadeira questão é: você vai esperar até ser forçado pelas circunstâncias ou vai antecipar essa transformação e transformá-la em vantagem competitiva?

Empresas que agem agora têm a oportunidade de moldar suas políticas de forma estratégica, com tempo para testar, ajustar e otimizar. Aquelas que esperam podem se ver reagindo sob pressão, com menos margem de manobra e custos mais elevados.

Acesse o whitepaper completo e descubra como transformar mobilidade em um diferencial estratégico que impulsiona resultados em todas as dimensões do seu negócio.

 


Sobre o Arval Mobility Observatory

Fonte reconhecida de inteligência e visão de futuro em mobilidade corporativa, o Arval Mobility Observatory combina pesquisas, análises de tendências e expertise prática para ajudar empresas a navegar pelas transformações do setor.

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